Santas Sátiras
Na medida do possível, este blog tem um único propósito: apresentar sátiras sobre assuntos caquéticos, contemporâneos e eternos. Assuntos humanos. Só.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
A Sátira pela Sátira
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Pastor Marcos Feliciano para Presidente do Brasil, uma sátira
Pastor Marcos Feliciano está sendo implacavelmente perseguido. Perseguido, acusado, difamado, maltratado, deturpado, satanizado! E vocês já pararam para se perguntar o porquê disso tudo? O Inimigo está no meio de nós. O Inimigo avançou bastante nestes últimos anos. Parada Gay, união civil entre pessoas do mesmo sexo, promiscuidade, corrupção, pedofilia, drogas, assassinatos, patricídios, matricídios... E tem gente que diz que o Cão não existe!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Cura Macho: Uma Contraproposta à Cura Gay
domingo, 18 de novembro de 2012
Terra e vida inteligente
Despertei neste dia de finados com dois bons textos sobre a possibilidade de vida inteligente fora deste humilde planeta.
São eles: Quão rara é a Terra?, do físico Marcelo Gleiser; e A vida como ela é, de Hélio Schwartzman (ambos da Folha de São Paulo).
Nesses textos, discute-se a descoberta do satélite Kepler de que há aproximadamente 10 bilhões de planetas com massa semelhante à da Terra.
Com isso se aumentam as possibilidades de existir vida inteligente fora da Terra, certo?
Errado.
sábado, 27 de outubro de 2012
Crise de abstinência eleitoral
Meus amigos,
Depois de algumas semanas estressado com as eleições, depois de acompanhar os inúmeros e engraçados candidatos a qualquer cargo público, fiquei aqui em crise existencial (e, logo, não publiquei nada neste humilde blog).
Como não tinha mais um programa eleitoral obrigatório para assistir, eu fiquei perdido. Comecei a suar frio, ter tremedeiras e dores atrozes de cabeça.
Fui ao médico e, depois de esperar três horas e vinte e um minutos e ser atendido em seis minutos e quatro segundos, o ilustre discípulo de Hipócrates me deu o diagnóstico:
"Síndrome de Estocolmo. Você está sentindo falta de seus sequestradores. Sugiro procurar ajuda psiquiátrica".
Intrigado, procurei a ajuda e, desde então, eu reflito sobre minha condição e tomo vários remédios tarja preta.
Com isso, admiti o blog como uma dos sintomas de minha doença mental.
Mas espero as próximas eleições para voltar ao meu normal estado alterado da mente.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Orkut: o futuro das redes sociais
Pois víamos no Orkut o melhor exemplo da média da humanidade.
Isto é, um show de futilidades, platitudes e burrices. Salpicadas aqui e ali com algum racismo, preconceito, injúria e calúnia.
Claro, claro. Redes sociais servem para comunicar, para trocar ideias e estabelecer contatos.
Serve para construir um mundo melhor.
Sei.
Mas na média...
Aliás, se o objetivo das redes sociais (comerciais, como o Facebook e o Google+, veja a nota mais abaixo) é possuir o maior número possível de usuários, então o destino de toda rede social é tornar-se um... Orkut.
Aliás, o Facebook já é. O Google+... Mas quem se importa com o Google+?
(Nota I: as redes sociais são gratuitas, certo? Talvez para o usuário. Mas o usuário, em última análise, é o produto que a rede social vende para seus anunciantes. Nada de anormal aqui. TV aberta e fechada, rádio e todos os meios de comunicação fazem isso há séculos...)
(Nota II: a Google subestimou a capacidade do Orkut, que fazia sucesso em países como Índia e Brasil. Se eles tivessem prorizado essa ferramenta como agora estão priorizando o Google+, talvez o fenômeno Facebook não fosse fenômeno...)
domingo, 7 de outubro de 2012
Ainda as Eleições...
Se você acredita nisso!
Claro, claro. Virá e alguém e me dirá que estou sendo cínico, abusado e profanador da mais alta e idolatrada forma de governo,a democracia (pelo menos, do Ocidente. E não sempre...).
Não me levem a mal. A democracia, conforme dito por Churchill, é a menos pior de todas as formas de governo. Bem entendido, eu não acredito que exista a melhor forma de governo. Assim também como não há melhor dos mundos possíveis. Para mim, diferente de algumas pessoas mais radicais, um mundo onde tudo fosse democrático, isto é, onde todos poderiam decidir sobre tudo e todos por meio do voto (algumas universidades federais operam dessa forma...), seria um mundo bem mais chato e demagógico de se viver. Por isso, as eleições a cada dois anos, para mim, já está um pouquinho razoável.