Uma polêmica surgiu e despertou este blog de sua letargia pré-morte.
Os crucifixos podem ou não permanecer nas repartições públicas?
A imagem do Cristo crucificado, em seu momento de maior angústia que, por paradoxo religioso, significa também seu momento de maior vitória (vá lá, descontada a ressurreição…), deve permanecer presente em repartições públicas de um Estado-nação pretensamente laico?