quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Direito dos políticos ou uma pequena emenda à Constituição…

Meus amigos,

Todos que me acompanham sabem que sou um defensor da moralidade e dos bons costumes, que sou um defensor da ética e da etiqueta (sobretudo esta sobre aquela) e que sou um dos cobradores dessas atitudes por parte de nossos políticos.

Nossos representantes, no entanto, sofrem demais. São pressionados por todos os lados. Não podem assistir um filme em paz, ou receber uma propina sem câmera escondida! Que absurdo!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Link rápido

Para quem gosta de se (des)iludir com a humanidade, aqui vai um link maneiro:

Para perder a fé na humanidade, de Hélio Schwartsman (colunista da Folha de São Paulo).

Acho que dispensa comentários…

domingo, 28 de agosto de 2011

Sobre escrever e… blogar

Pode parecer um paradoxo – e é! – mas estou dividido entre escrever e blogar.
Constituí este blog com o intuito de tratar temas e assuntos contemporâneos e eternos por meio de uma viés satírico. Além disso, seguindo uma linha mais filosófica (se assim podemos defini-la), tentei esboçar algumas propostas modestas nos moldes das propostas de Jonathan Swift. Essas propostas visam resolver alguns problemas da humanidade com algum meio absurdo – por exemplo, Swift propôs terminar com a pobreza na Irlanda por meio do comércio de recém-nascidos para consumo dos ricos. Isso mesmo. Legal, né, leitor?

sábado, 27 de agosto de 2011

A Defesa da Bomba Atômica – parte II

Eu: “Conforme prometido, continuo a minha defesa da bomba.”

Leitor: “Tá, tá. Já sei. Não dá para entrar no seu argumento logo?”

Eu: “Calma, leitor. Só peço um pouco de paciência…”

  O Mundo Depois da Bomba

Vocês conhecem que o argumento dos EUA para terem usado a bomba em Hiroshima e Nagasaki era forçar uma rendição do Japão? No argumento, os americanos dizem que eles pouparam vidas (norte-americanas, bem entendido…), pois a esperança japonesa era matar tantos americanos quanto pudessem para, por sua vez, poderem negociar um tratado de paz mais palatável a seu gosto. Também tinha aquele negócio samurai de que japonês não perde nunca, que é melhor morrer que perder, que, se perder, o negócio é se matar…

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A Defesa da Bomba Atômica– parte I

O que era a pólvora? Trivial. O que era a eletricidade? Inexpressiva. Essa Bomba Atômica é o Segundo Advento em Ira!
Winston Churchill
Isso mesmo, leitor. Você não leu errado. Trata-se aqui da defesa da bomba atômica (e não sobre a defesa contra a mesma)– esse dispositivo tão atacado, tão difamado e tão odiado pela intelectualidade, pelos ativistas e pelo homem normal (com exceção, claro, dos militares, dos políticos e do Ahmadinejad…). Sim, meus leitores queridos, eu vou defender com o frio raciocínio que a bomba atômica foi um avanço para a humanidade e, mais do que isso, uma garantia para a nossa existência. Paradoxal, não é mesmo, leitor? Mas aqui, neste blog, sempre defendemos o uso do frio raciocínio paradoxal.
(E deixemos, claro, de lado essas questões menores de quem roubou quem na política brasileira, ou ainda e em menor magnitude, na política de qualquer país!)
Se o leitor se dispuser a ouvir meus argumentos sem preconceitos, a colocar a mão na consciência e refletir sobre nossa (mal)dita condição humana, eu creio que o leitor perceberá, sim, que a bomba atômica nos salvou. A nós, enquanto humanos, e a todos os seres viventes deste planeta (bem, sobretudo aqueles que ainda não dizimamos…). O leitor, ainda em choque com meus argumentos, pode partir de duas hipóteses: ou o presente escriba é um louco (e eu não nego veementemente que não esteja louco, porque sei, de antemão, que a primeira coisa que os insanos fazem é negar veementemente que estejam loucos…) ou o presente autor é um piadista. Eu, enquanto objeto de análise, não declaro nada, pois não sou autoridade no assunto. Deixo tudo para o leitor. Se louco ou piadista, é com você leitor e sua capacidade intelectual. O leitor mais fino e irônico notará que uma hipótese não exclui necessariamente a outra…

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Autopromoção! O avarento se diverte no CCBB

Menti. Disse que não ia fazer mais autopromoção e estou fazendo autopromoção.
Dia 20/08/2011, no sábado, às 18:00, haverá a leitura dramatizada de minha peça O avarento se diverte, no Centro Cultural Banco do Brasil.
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É gratuito, sendo que a distribuição de senhas começa às 17:00.
Mais informações: aqui, aqui e ali.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Crise no cartão de crédito mundial

Tudo depende de quem possui a crise no cartão de crédito. Isso é fato. E percebi isso nesta última semana.

Ora, eu já fui rebaixado várias vezes pelas as agências de avaliação de crédito, já recebi ameaças de cobradores por telefone, e-mail, correios e o que mais você pensar. E meu limite de crédito foi expandido. Para eu gastar mais. Para a economia girar (e eu me afundar…). Para ser devorado pelos corrosivos juros. O negócio são os negócios, leitor.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mercado financeiro e a fome na África

Você que acompanha as notícias do mundo viu, leu, cheirou e comeu notícias sobre o fim-do-mundo-das-bolsas (outro fim de mundo, não é mesmo?) por causa do limite de endividamento dos nossos vizinhos yankees e do seu subsequente rebaixamento (levou notinha vermelha, levou?) e sentiu a facada da abrupta queda como se tivessem mesmo encostado uma faca no seu dorso e levado a outra bolsa – aquela que carrega com você (se você for mulher, pois se for homem…) e chorou como choram os bebês vendo o investimento sucumbir aos humores deste mundo insano.

Tudo bem! Não tenha medo.

O mundo está mudando, é certo. Os EUA não são mais como eram. A Europa está com pé na lama. A Inglaterra, em pé de guerra. O Japão, em frangalhos (mas, ei!, eles ganharam dos EUA no futebol feminino, não é?) E a China continua crescendo.

O mundo está mudando, mas algumas coisas não mudam nunca.

Por exemplo?

A fome na África.

Milhares de pessoas estão morrendo de fome literalmente. E vão morrer. E isso não muda.

Então, o mundo não está mudando tão intensamente, como dizem por aí.

Não é reconfortante, leitor?

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