domingo, 18 de novembro de 2012

Terra e vida inteligente

(Vai com um pouco de atraso esse texto escrito no dia dos finados... A preguiça e outros fatores me impediram de publicá-lo na data correta.)

Despertei neste dia de finados com dois bons textos sobre a possibilidade de vida inteligente fora deste humilde planeta.
São eles: Quão rara é a Terra?, do físico Marcelo Gleiser; e A vida como ela é, de Hélio Schwartzman (ambos da Folha de São Paulo).
Nesses textos, discute-se a descoberta do satélite Kepler de que há aproximadamente 10 bilhões de planetas com massa semelhante à da Terra.
Com isso se aumentam as possibilidades de existir vida inteligente fora da Terra, certo?
Errado.

sábado, 27 de outubro de 2012

Crise de abstinência eleitoral

Meus amigos,
Depois de algumas semanas estressado com as eleições, depois de acompanhar os inúmeros e engraçados candidatos a qualquer cargo público, fiquei aqui em crise existencial (e, logo, não publiquei nada neste humilde blog).
Como não tinha mais um programa eleitoral obrigatório para assistir, eu fiquei perdido. Comecei a suar frio, ter tremedeiras e dores atrozes de cabeça.
Fui ao médico e, depois de esperar três horas e vinte e um minutos e ser atendido em seis minutos e quatro segundos, o ilustre discípulo de Hipócrates me deu o diagnóstico:
"Síndrome de Estocolmo. Você está sentindo falta de seus sequestradores. Sugiro procurar ajuda psiquiátrica".
Intrigado, procurei a ajuda e, desde então, eu reflito sobre minha condição e tomo vários remédios tarja preta.
Com isso, admiti o blog como uma dos sintomas de minha doença mental.
Mas espero as próximas eleições para voltar ao meu normal estado alterado da mente.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Orkut: o futuro das redes sociais

O Orkut, para quem entende de rede social (outro nome é para quem é a elite das redes sociais), acabou, sendo substituído pelo Google+ e pelo Facebook.
É uma pena!
Pois víamos no Orkut o melhor exemplo da média da humanidade.
Isto é, um show de futilidades, platitudes e burrices. Salpicadas aqui e ali com algum racismo, preconceito, injúria e calúnia.
Claro, claro. Redes sociais servem para comunicar, para trocar ideias e estabelecer contatos.
Serve para construir um mundo melhor.
Sei.
Mas na média...
Aliás, se o objetivo das redes sociais (comerciais, como o Facebook e o Google+, veja a nota mais abaixo) é possuir o maior número possível de usuários, então o destino de toda rede social é tornar-se um... Orkut.
Aliás, o Facebook já é. O Google+... Mas quem se importa com o Google+?
(Nota I: as redes sociais são gratuitas, certo? Talvez para o usuário. Mas o usuário, em última análise, é o produto que a rede social vende para seus anunciantes. Nada de anormal aqui. TV aberta e fechada, rádio e todos os meios de comunicação fazem isso há séculos...)
(Nota II: a Google subestimou a capacidade do Orkut, que fazia sucesso em países como Índia e Brasil. Se eles tivessem prorizado essa ferramenta como agora estão priorizando o Google+, talvez o fenômeno Facebook não fosse fenômeno...)

domingo, 7 de outubro de 2012

Ainda as Eleições...

Hoje é dia de eleição. O momento mágico da democracia.
Se você acredita nisso!
Claro, claro. Virá e alguém e me dirá que estou sendo cínico, abusado e profanador da mais alta e idolatrada forma de governo,a democracia (pelo menos, do Ocidente. E não sempre...).
Não me levem a mal. A democracia, conforme dito por Churchill, é a menos pior de todas as formas de governo. Bem entendido, eu não acredito que exista a melhor forma de governo. Assim também como não há melhor dos mundos possíveis. Para mim, diferente de algumas pessoas mais radicais, um mundo onde tudo fosse democrático, isto é, onde todos poderiam decidir sobre tudo e todos por meio do voto (algumas universidades federais operam dessa forma...), seria um mundo bem mais chato e demagógico de se viver. Por isso, as eleições a cada dois anos, para mim, já está um pouquinho razoável.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Eleições: Novo (ou Antigo...) Método de Escolha do Candidato

Neste período de eleições, vemos desfilar diante de nós, humildes eleitores, de nós que não queremos saber de política, que estamos enojados de políticos, que não acreditamos em políticos, nós, os enfadados, os desacreditados, os descrentes, os desiludidos, nós vemos o desfile corajoso dos candidatos a cargos públicos.
Posso afirmar, pelo menos de meu ponto de vista estritamente pessoal, que nunca vi candidatos tão bem preparados, tão bem articulados e inteligentes.
Cada um deles afirma basicamente o seguinte de si mesmo:
1) Que é o mais preparado
2) Que é o melhor
3) Que é o mais honesto
4) Que é o mais legal
5) Que é o escolhido por Deus
6) Que é o mais amoroso
7) Que é do "povo"
8) Ah, e ele é humilde pra caramba

E cada um deles afirma do seu oponente o seguinte:
1) Que é o menos preparado
2) Que é o pior dos candidatos
3) Que é o mais corrupto
4) Que é o mais estúpido
5) Que é o escolhido do Diabo
6) Que é o mais odioso
7) Que é da "elite"
8) Ah, e o cara é orgulhoso pra cacete!

Sim, sim. Fica difícil escolher.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Festival da Democracia: Entrada Obrigatória

De todos percalços da Democracia em nossa terra amada e idolatrada, eu nunca paro para pensar na desfaçatez que é o voto obrigatório.
Votar não é escolher? Não é o exercício máximo da liberdade?
Pois é!
É obrigatório!
É como se houvesse um policial e o policial dissesse: "Você tem liberdade, meu amigo!"
"Liberdade de quê?"
"De apanhar calado!"
Para o homem médio, nada mais normal do que a obrigatoriedade do voto. Sempre foi assim, não é mesmo? Melhor o voto ser obrigatório do que não haver voto... Concordo. Mas, ainda assim, é uma excrecência, uma parvoíce e um desserviço. Deveria votar quem se sente compelido a votar, quem quer decidir, quem quer escolher decidir (ou melhor, quem tem a ilusão de que está decidindo alguma coisa...). 
O voto obrigatório, por si, é uma das formas como o Estado brasileiro dá um tapinha nas costas do cidadão e confessa a ele: Veja, meu caro, você deve votar! Se não votar, vai sentir a minha ira.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O candidato fala a verdade para o povo!

O candidato à reeleição da cidade de N. em Tupiniquim, Tomás Armando Mutretas, fez um discurso inflamado, pondo todos os pingos nos is!
Sem mais delongas, vamos ao discurso desse curioso candidato:

"Todo mundo gosta de dizer: em meu governo. Todo mundo diz assim: 'Em meu governo, não vai ter isso', 'em meu governo, vou fazer aquilo'. Se vocês ainda não perceberam, isso tudo são balelas. Contos de fada. Nós, políticos, gostamos de nos fazer de importantes, mas, na verdade, somos somente peões do capital. Por isso, eu digo: no meu governo, eu garanto que vou servir aos interesses dos mais poderosos, dos mais ricos, dos donos do transporte público e das grandes empresas. Essa é verdade. Nua e crua. Mas vocês, meus caros eleitores, não gostam da verdade dita nua e crua, mas, sim, de uma mentira bem vestida e cozida. Nós, políticos, vivemos dessas mentiras, somos pagos por essas mentiras, queremos essas mentiras. Claro que há uns e outros que não percebem isso, que dizem a verdade, como eu!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sobre smartphones e outras (des)necessidades

Ganhei de presente um smartphone.
(Não, não vou dizer de qual marca e de qual fabricante. Não faço propaganda de graça. Se me pagassem, quem sabe?)
E me lembrei do que disse o escritor Gary Shteyngart, de quem não li nada ainda (e que só soube que existe por causa da FLIP...).
Ao escrever o seu último romance, ele comprou um iPhone e contratou um rapaz para ensiná-lo.
Desde então, segundo ele, não termina de ler um romance.
Pois é.
(Reclamo por reclamar. O negócio é agarrar o livro e não soltá-lo mais.)
Quando a nanotecnologia e os dispositivos ICM estiverem adiantados, esses aparelhos serão tão estranhos quanto uma vitrola o é hoje em dia.
E haverá aqueles nostálgicos: ah, no tempo do iPhone...
(Porra, fiz propaganda de graça...)

domingo, 16 de setembro de 2012

Reforma Política (de novo!!!)

Meus queridos leitores,

Já tratei desse assunto diversas vezes (dá uma googada aí) e todas as vezes minhas propostas são amplamente debatidas e comentadas na sociedade (risos!), mas, como todas as propostas realmente inovadoras, são corrompidas e mal-interpretadas (vão rir de novo?).
Pois bem. Agora eu tenho um conjunto de regras que será definitivo. Depois disso, quem quiser ser político realmente está interessado na coisa pública pela coisa pública (e não para aumentar a sua coisa privada...).
Vocês verão!
E, se eu for eleito, vocês podem ficar tranquilos que implementarei essa reforma de imediato.
Minhas propostas:

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Democracia e você

A melhor forma de governo? A mais perfeita maneira de se conduzir a coisa pública? O governo da maioria? O governo do povo, pelo povo e para o povo?
Sim, meus caros (e)leitores, tudo isso vocês já ouviram.
Mas vocês acreditam nisso?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Lixo e você

Caminhava outro dia na rua do meu bairro.
(Moro em um loteamento novo, perto de um bairro antigo).
Enquanto admirava o ritmo das construções das casas (ganha-se dinheiro no mercado imobiliário, pois vendem-se ilusões), vi uma nova moradora pegar dois sacos plásticos de lixo, atravessar a rua e jogá-los no terreno baldio na frente da casa dela.
Isso mesmo. Ela jogou o lixo na frente da casa dela.
Há pessoas que fazem isso com terrenos baldios distantes de suas próprias residências, o que as torna, pelo menos em relação a seu ambiente imediato, menos porcas. Mas continuam porcas (pobre do porco! ser comparado ao ser humano...). Continuam porcas porque sabem que estão sujando esta rocha chamada Terra.
E, aqui no meu bairro, não há nem a desculpa de que o lixeiro não passa. O lixeiro passa segundas, quartas e sextas.
Mesmo assim, joga-se o lixo em terreno baldio.
Ainda outro dia, vi uma mulher, bem vestida, no banco de carona de um carro metido à besta (é, há carros metidos à besta), acabar de comer um salgado e jogar o papel fora do carro. Na maior. Sem medo de ser feliz.
Para que se preocupar, não é mesmo?
Para que ser consciente de que todo o lixo que jogamos neste mundo, de que todo esse monturo voltará para nos assombrar?
(Imagine, ó leitor ou leitora, um grande monstro de excrementos, de detritos e de plástico se levantar e esmagar todos nós! Seria interessante... Talvez eu escreva um post em que Merdazila invada o Brasil.)
A ignorância é uma benção. Para o ignorante. A curto prazo.
A ignorância é uma maldição. Para todos nós. A longo prazo.
E assim caminha a humanidade...

domingo, 9 de setembro de 2012

O blog está morto

O blog está morto.
Não há dúvidas quanto a isso.
O tempo passa, nos ignora. Os compromissos nos atropelam e ficamos atordoados perto do meio fio. E um belo dia a distinta Sra. Morte vem nos visitar.
Não devemos demonstrar surpresa. Não devemos perguntar: mas já? Devemos manter a frieza. Devemos convidá-la a entrar, a se sentar. Pode não parecer mas ela fica muito satisfeita com essas distinções.
(Deve-se evitar o máximo o instituto naturalíssimo de se sair correndo dali em desespero. Deve-se lutar.)
Ou melhor, deve-se jogar.
Convidemo-la para um jogo. Um jogo de xadrez (sim, sim O sétimo selo).
A dona Morte faz a sua jogada. E nós fazemos a nossa.
"Vocês, humanos, são engraçados", ela me diz. "Passam a vida sonhando, esperando que seus sonhos simplesmente aconteçam. Mas sou eu quem chego e vocês se desesperam".
Nesse momento, ela se aproxima de mim e diz: "Eu sei que você está desesperado. Não tente negar. Você é um bom jogador, porém. Teria mais chances se fosse poker..."
Como poderia eu blefar com a Morte?
"E você..." Eu sabia o que ela ia dizer. Eu a interrompi.
"Desculpe, senhora. Mas eu tenho outra adversária a vencer".
A Morte me olhou atônita.
"A Vida. Eu tenho que vencer a vida".
"Ah", me disse a Morte. "Neste caso, eu espero, meu querido. A Vida é muito mais cruel", e ela riu.
"Devo dizer que adorei sua atuação em As intermitências da morte, do Saramago", disse para puxar o saco.
Ela riu.
"O pessoal gostou mais quando eu incorporei no Brad Pitt, naquele filme idiota". E ela se foi.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Reforma Política Revisitada ou Laranja Mecânica para os Nossos Nobres e Honrados Políticos

Podemos observar certo marasmo em torno da questão da gloriosa Reforma Política. Depois de tantos casos de corrupção, creio que seria a reforma a ser implementada. No entanto, os políticos parecem discordar de mim. Ou melhor, todos concordam com uma reforma política, mas qual reforma ainda é um caso a se discutir, não é mesmo? Vocês mesmos podem ver que tratei bastante desse assunto em meu arquivo de textos (sobretudo aqui, aqui e, ufa!, aqui). Algumas propostas ainda não foram devidamente testadas, como o Big Brother de Políticos, mas eu, depois de muito deliberar comigo mesmo no silêncio da noite e na solidão da loucura, cheguei à triste conclusão de que, mesmo com toda a vigilância possível e impossível, mesmo se instalássemos um microchip no cérebro do homem político para registrar todas as suas ações e pensamentos, ainda assim poderíamos ser ludibriados pelo nosso ilustríssimo representante. Justo dizer que os nossos políticos mostraram-se em todas essas décadas de renovada democracia grandíssima habilidade na arte de furtar e de enganar.

Dessa forma, precisamos de uma reforma mais radical. Precisamos entrar na psique mesmo do político e inibir, de dentro para fora, a corrupção.

domingo, 22 de abril de 2012

Regras para se escrever Regras para Escrita

Caro leitor, se você já se dedicou ao ofício literário, se já escreveu pelo menos um parágrafo que, segundo parentes seus (sobretudo aqueles que não têm nenhum apreço pela literatura ou que “amam” literatura demais...), ficará para a eternidade, então, meu amigo leitor, você já está habilitado a escrever algumas regras para escritor.

Esse gênero não é novo. No entanto, com o passar do tempo, tornou-se uma moda entre escritores. Você, como um escritor neófito, não pode jamais duvidar do poder da moda no meio literário. Ela é responsável pelos sucessos estrondeantes que repentinamente somem, pelas discussões calorosas que se olvidam em seguida e pelas regras eternas que duram até... à próxima moda.

Assim, se você quer embarcar no táxi das regras de escritor, não se esqueça de algumas regrinhas básicas a se seguir para escrever regras de escrita:

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sátira e Moral

Uma frase de Otto Maria Carpeaux:

Grande sátira não é possível sem rigorosos critérios morais; o satírico é satírico porque os seus critérios morais são mais rigorosos do que os do seu ambiente.

Essa frase se refere a Jonathan Swift e está na monumental História da Literatura Ocidental (vol. 4, página 874, 2ª edição).

Trata especificamente da moralidade do satírico que é mais forte do que a de sua época.

domingo, 15 de abril de 2012

Proposta para acabar com a Corrupção no Congresso Nacional

Os últimos acontecimentos têm nos deixado estarrecidos. Mais um caso de corrupção no Congresso Nacional! A relação de Carlinhos Cachoeira com políticos está sendo um tsunami no meio político. Aparentemente (e devemos tomar cuidado com o que dizemos, pois Carlinhos Cachoeira tem um excelente batalhão de advogados...), Cachoeira corrompeu a torto e a direito, a tudo e a todos, políticos do DEM, do PSDB e do PT. Mas o que é isso?! Os corruptos não obedecem a nada, nem, ao menos, à filiação partidária. Eles corrompem quem estiver pela frente, ou melhor, quem estiver, de preferência, no poder. Só respondem a um deus, ao deus do Dinheiro, e corromperiam até a mãe se a mãe estivesse no cargo de prestígio.

O último caso nos deixou estarrecidos, mas também indiferentes. Estamos enojados, mas – e pior – acostumados! Sentimos o fedor, o fedor nos incomoda, mas não lembramos mais quando o ar era límpido. É difícil admitir mas não acreditamos mais em políticos honestos!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Proposta para o Casamento Homoafetivo

Meus prezados, como somos bem informados, sabemos que a união civil entre pessoas do mesmo sexo ou uniões homoafetivas foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal em uma decisão histórica. É claro que tal decisão foi um grande avanço dos direitos dos homossexuais e, por conseguinte, no direito de todos nós, mas a união civil, apesar de praticamente abranger todos os aspectos do direito civil e familiar, não é ainda o tão sonhado direito de se casar. O casamento, ato em que solenemente duas pessoas se unem para formar uma família, ainda está longe das mãos dos homossexuais. Enquanto os heterossexuais podem usufruir as benesses (e malefícios...) do casamento, isso está fora do alcance dos homossexuais.

terça-feira, 10 de abril de 2012

A Fúria das Torcidas ou Uma Explicação (nada…) Filosófica sobre uma Paixão

Tornou-se um pouco rotineiro torcedores se matarem por causa de seus times, ou mesmo ameaçarem jogadores por não estarem se empenhando devidamente (segundo eles), ou ainda atos de vandalismo quando o tão amado time perde ou perde de forma vergonhosa. Não podemos duvidar do poder irracional (alguns diriam emocional) que o futebol evoca no povo brasileiro. Claro que é totalmente irracional. Os torcedores, por meio da catarse, vivem e sofrem, choram e gritam, vibram e se desesperam de acordo com o resultado de uma partida de futebol.

E para quê? Para nada, obviamente. Ou melhor, para matar o tempo.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Literatura Preconceituosa ou Elevar o Politicamente Correto ao Máximo

Uma das polêmicas atuais, no meio cultural, é o pedido, por parte de uma ONG, de retirar das escolas italianas o clássico de Dante Alighieri, A Divina Comédia.

Tal polêmica lembra as outras tentativas de se censurar ou de corrigir autores como Monteiro Lobato, no caso brasileiro, e Mark Twain, no norte-americano.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Crucifixos na berlinda e Minha Humilíssima Proposta

Uma polêmica surgiu e despertou este blog de sua letargia pré-morte.

Os crucifixos podem ou não permanecer nas repartições públicas?

A imagem do Cristo crucificado, em seu momento de maior angústia que, por paradoxo religioso, significa também seu momento de maior vitória (vá lá, descontada a ressurreição…), deve permanecer presente em repartições públicas de um Estado-nação pretensamente laico?

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