quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sobre smartphones e outras (des)necessidades

Ganhei de presente um smartphone.
(Não, não vou dizer de qual marca e de qual fabricante. Não faço propaganda de graça. Se me pagassem, quem sabe?)
E me lembrei do que disse o escritor Gary Shteyngart, de quem não li nada ainda (e que só soube que existe por causa da FLIP...).
Ao escrever o seu último romance, ele comprou um iPhone e contratou um rapaz para ensiná-lo.
Desde então, segundo ele, não termina de ler um romance.
Pois é.
(Reclamo por reclamar. O negócio é agarrar o livro e não soltá-lo mais.)
Quando a nanotecnologia e os dispositivos ICM estiverem adiantados, esses aparelhos serão tão estranhos quanto uma vitrola o é hoje em dia.
E haverá aqueles nostálgicos: ah, no tempo do iPhone...
(Porra, fiz propaganda de graça...)

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