quarta-feira, 28 de julho de 2010

Autossatirização: nova forma de promoção deste blog

Em meu último post, ensaiei uma modalidade de autopromoção. Linkei vários posts desse meu humilde blog e um de outro blog, para, ao mesmo tempo, recuperar alguns textos antigos e me promover na blogosfera.
Mas, diante de minha ignorância, percebi que esta nova tentativa de promover este humilde blog mais uma vez fracassou, para deixar bem claro minha desilusão.
Pois, tantos blogs há na blogosfera quanto estrelas no céu, para ficarmos com uma muito surrada imagem. E, com o desafio 7 links, mesmo desejando, se eu fosse ler todos os links de todos os blogs que participaram do desafio (e eu li vários; alguns, interessantes; outros, nem tanto…), mas se eu fosse ler realmente todos, deveria abolir todas as outras preocupações e afazeres de minha vida, para tão-somente ler os links do desafio. Não me sobraria tempo para mais nada.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

7 Links Furados do Santas Sátiras (menos um) –#7links

Vamos lá. Ou lá vou eu de novo...
Este presente autor satírico está participando de uma promoção feita pelo Ferramentas Blog, metablog (que, na definição de um conhecido meu, é, tipo, um manual de auto-ajuda para blogueiros) de Marcos Lemos. A promoção dele está mui bem explicada aqui. Como sou um autor satírico, vou fazer os meus 7 links satiricamente. Bem, vou fazer um pouquinho diferente da proposta original…
Mas vamos ao que interessa: aos famigerados 7 links.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Loteria Eleitoral: proposta para a reforma radical de nosso processo eleitoral

Em um post recente, muitíssimo comentado nos meios virtuais (ponto irônico, por favor!!!), sobre o memorável festival da democracia que são as eleições (que você pode ler aqui), eu apenas sugeri um novo tipo de escolha eleitoral (aqui não teríamos um pleonasmo?). Minha proposta hoje é avaliar se esse novo tipo de processo seria melhor ou pior do que o atual.
Que proposta era esta?
Minha humilíssima proposta é a seguinte: não mais teremos eleições, não mais teremos votos e candidatos. Muito menos campanha eleitoral, com toda aquela parafernália, todo aquele bendito lixo, propaganda eleitoral obrigatória, negociatas para compra de votos, para troca de favores. Meu novo método irá acabar com isso tudo de uma vez só, como se desse um tiro fulminante em um tigre, matando-o de uma vez. Mas há-de se ter cuidado, não é mesmo? Pois esse tigre costuma ter sete vidas…
Mas no lugar de eleições, no lugar do voto, o que teremos? Simples, meus caros, teremos uma loteria. Uma loteria eleitoral!

domingo, 11 de julho de 2010

A Grande Privada Pública continua…

Em uma matéria na última edição da VEJA, comentou-se sobre o recorrente problema do ato de urinar em público. Ora, os homens (e algumas mulheres, conforme já presenciei de fato) muitas vezes se aliviam publicamente, transformando o espaço público em uma tremenda privada. Foi o que alertei, há quase um ano, no meu post Privada Pública ou Consideração Filosófica sobre a Grande e Pequena Corrupções, no qual narrei alguns fatos e um pesadelo muito estranho que me atemorizou. O fato é que a urina pública é uma afronta aos princípios básicos de higiene, de etiqueta e de respeito. Respeito não só com o próximo, aquele que poderia passar no exato momento do ato de urinar ou que passará depois quando o fedor de amônia for insuportável, mas também respeito com o bem público – e sobre isso talvez me explique em outro post.
Estava andando pelas ruas de minha cidade – minha na medida em que nela vivo – quando me deparo com um homem de idade respeitável urinando encostado em um muro. Resmunguei um pouco, mas o velho virou a cara para mim e piscou o olho direito. Que fazer? Continuei o meu caminho. Na mesma semana, eu o encontrei novamente e novamente o infeliz estava urinando, agora próximo a um poste. Os horários dos encontros eram os mais variados. Na primeira vez, foi bem de manhã, eu estava indo dar aquela caminhada matinal. Na outra, foi perto das sete da noite e, dessa vez, ele estava, mais ou menos, escondido. Fora o fato de urinar em público, notei que o homem, já com seus cabelos brancos, demonstrava a maior seriedade e respeitabilidade. Percebi que se tratava de um homem que perdera o juízo. Tive a certeza quando ele, na terceira vez que nos encontramos na praça principal da cidade, me contou o seu credo político.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Assuntos Humanos, Demasiadamente Humanos

No último post sobre a Derrota do Brasil, afirmei categoricamente que não iria mais escrever sobre futebol. Talvez, meus amigos, tenha sido ainda algum resquício de decepção perante a derrota de nossa amada seleção… Mas, aí, vocês me diriam: “Você está se contradizendo, caro autor, você mesmo anunciou, com tanta altivez, que os jogos de futebol, em particular, e os esportes coletivos, em geral, não significam nada ou pouco significam para a nossa vida cotidiana (ver aqui e aqui). Você é incoerente. Está reclamando da derrota do Brasil, mas, ao mesmo tempo, posa como um indiferente, um blasé, um elitista, um outsider, um lobo da estepe. Mas não é nada disso. É só um bufão, um bobo da corte, um palhaço, um espantalho”.

domingo, 4 de julho de 2010

Derrota do Brasil

O Brasil perdeu, óbvio. Estamos fora da Copa. Muitos ainda sentem o amargo sabor da derrota. Muitos ainda se ressentem da derrota. Muitos ainda vivem na ilusão de que somos os melhores do mundo.
Bem, não foi dessa vez! Dessa vez, foi outro vexame, com direito a expulsão e tudo. Mas tudo bem. Dar vexame também faz parte. O negócio do futebol não vai parar, e o Brasil ainda é o número um no ranking da Fifa.
No entanto, teço alguns comentários satíricos. Mas não esperem nada de mim. Não gosto muito de futebol.
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