terça-feira, 13 de setembro de 2011

Humanidade: exercício de futilidades…

A humanidade é o ápice da criação, certo? Somos os seres mais evoluídos de que temos conhecimento e Deus nos fez à sua imagem e semelhança, não é mesmo?

Bem, vai lá estudar um pouco o comportamento humano. E também história, caro leitor.

Claro, claro, não estou acusando você, leitor, de ser um arrematado canalha. Lembra-se de Hamlet? Somos todos arrematados canalhas? Ah, não leu Hamlet? Viu o filme do Mel Gibson? Tudo bem…

Em uma matéria para a Folha de São Paulo, Hélio Schwartsman escreveu sobre várias experiências não muito laudatórias sobre o ser humano (aliás, eu gostei tanto da matéria que fiz um post alardeando-a).

Pensei então, meus queridos leitores, em fazer algumas adaptações e pôr em prática, ainda que apenas ficcionalmente, os postulados de algumas das experiências propostas e realizadas em diversos momentos e diversas culturas.

Assim, vou elaborar alguns contos satírico-filosóficos sobre os experimentos abordados.

Claro que não perdi a fé na humanidade. Como perder algo que nunca tive?

Somos falhos, ignorantes, preconceituosos, preguiçosos, safados, com lampejos de grandeza. Nada mais.

Isso porque estou me sentindo bem otimista hoje.

Mas você acha que sou pessimista? Imagina! Eu sou um tremendo otimista. Continuo vivo, não continuo?

Ou será que não?

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