Devo voltar, como voltam os mortos-vivos das tumbas, a atormentar vocês.
Meu único desejo será de escrever matérias de profunda ignorância!
Misturar, a um tempo, sarcasmo e indignação.
Abusar e usar das técnicas satíricas.
Mostrar minha admiração pela humana raça.
Gozar dos meus incautos próximos.
Exaltar a ignorância dos bravos.
Louvar a esperteza das raposas.
Bajular a força do leão.
Bajular a força do leão.
Admito que a imagem de morto-vivo é um pouco forte, mas está na moda e, se vocês não perceberam, meus amigos, a moda é o que manda neste mundo. A moda e a morte, conforme disse Leopardi, são mais semelhantes do que se pensa e nada melhor para misturar os dois do que... os mortos-vivos. Os mortos-vivos ou zumbis - de Michael Jackson até os vários filmes e livros do momento (até Jane Austen virou um...) - estão dominando o mundo e, logo, estarão se candidatando à presidência da república (ou será que já estão? Não! Me calo sobre a eleição!). Mas nada demais em relação aos mortos-vivos, a não ser que você use muito sua massa encefálica, pois, segundo os especialistas, é a base da alimentação dos pobres zumbis que, no final, irão comer muito junk food até poderem encontrar uma iguaria! (Caso alguém tenha medo de zumbis e/ou mortos-vivos, por favor, leiam o muito interessante Manual de Sobrevivência contra Zumbis, só que em inglês, aqui).
Sim, estou de volta.
O mundo é minha casa.
Quero discutir tudo e todos.
O mundo é minha casa.
Quero discutir tudo e todos.
Atestar a minha insanidade com vocês, meus colegas.
Atestá-la publicamente.
Para o mundo inteiro!
Para o mundo inteiro!
Em minha mente, este blog deve ser um lugar de beleza, ideal e harmonia! Um lugar onde todos serão felizes, haverá flores para todos os lados, e o nirvana é...
Vocês acreditam nessa besteirada? Claro que não.
Vocês acreditam nessa besteirada? Claro que não.
Quero criticar uns e outros que se consideram os poderosos, os intocáveis, os valentões.
Quero criticar a vaidade humana. O orgulho humano! E matéria não falta nesse quesito.
E, sobretudo, criticar a preguiça e estupidez tão humanas.
Se parecer que, em algum momento, eu tenho muitos preconceitos contra os meus queridos conterrâneos e contemporâneos, desculpem-me, mil perdões peço encarecida e previamente. Só afirmo o que afirmou H. L. Mencken sobre todos os grandes escritores, como Dante, Molière, Cervantes e outros. Eles sempre criticaram os seus contemporâneos e conterrâneos. O inferno de Dante está repleto de italianos (e, se houver algum erudito no meio de vocês, vai me contradizer afirmando que "italianos" ainda não existiam na época de Dante... ah, tá! eu sei, mas vocês me entenderam!).
O meu está de brasileiros.
O inferno são os outros, bem eu sei.
Mas e o paraíso?
(Foi impressão minha, mas o autor deste blog se comparou com Dante, Molière e Cervantes? Quanta pretensão, meu Deus!)
Nada há, porém, de preconceituoso em criticar brasileiros. Pois não os (opa! não me incluo nessa?) critico porque são brasileiros, critico-os porque são humanos. Podemos usar uma metáfora: os brasileiros são as cobaias mais próximas e mais baratas que tenho para minhas experiências morais. Se eu estivesse em Londres, usaria os ingleses. Em Portugal, os portugueses. E assim por diante.
Em minha defesa, porém, logo aviso. Devo manter uma atualização parcimoniosa deste blog. Escreverei quando realmente tiver algo a dizer. Ou melhor, menos do que a maioria dos outros blogs. Devo manter algumas atualizações semanais com textos rápidos e rasteiros. Mas o intuito deste blog sempre foi ajudar a humanidade - de novo, quanta pretensão - e, por isso, privilegiarei alguns textos de mais escopo. São os textos em que me meto em assuntos de grande envergadura e nos quais proponho soluções inusitadas. Ou são textos em que faço uma releitura muito livre de algum fato histórico importante. Bem, é isso.
Se quiserem dar uma olhada nesses textos, é só dar uma olhada em alguns que já publiquei, como:
Mais um aviso importante!
Alerto, desde já, que, com o início da campanha política (ué? não já começou, não?), este blog não tomará partido nenhum por candidato nenhum. Como o intuito deste blog é satirizar temas, podemos satirizar as eleições como um todo, e não esse ou aquele político. Só se esse ou aquele político pisar muito na bola...
Nada há, porém, de preconceituoso em criticar brasileiros. Pois não os (opa! não me incluo nessa?) critico porque são brasileiros, critico-os porque são humanos. Podemos usar uma metáfora: os brasileiros são as cobaias mais próximas e mais baratas que tenho para minhas experiências morais. Se eu estivesse em Londres, usaria os ingleses. Em Portugal, os portugueses. E assim por diante.
Em minha defesa, porém, logo aviso. Devo manter uma atualização parcimoniosa deste blog. Escreverei quando realmente tiver algo a dizer. Ou melhor, menos do que a maioria dos outros blogs. Devo manter algumas atualizações semanais com textos rápidos e rasteiros. Mas o intuito deste blog sempre foi ajudar a humanidade - de novo, quanta pretensão - e, por isso, privilegiarei alguns textos de mais escopo. São os textos em que me meto em assuntos de grande envergadura e nos quais proponho soluções inusitadas. Ou são textos em que faço uma releitura muito livre de algum fato histórico importante. Bem, é isso.
Se quiserem dar uma olhada nesses textos, é só dar uma olhada em alguns que já publiquei, como:
O Código do Corrupto: Proposta para Regulamentar a Corrupção
Mais um aviso importante!
Alerto, desde já, que, com o início da campanha política (ué? não já começou, não?), este blog não tomará partido nenhum por candidato nenhum. Como o intuito deste blog é satirizar temas, podemos satirizar as eleições como um todo, e não esse ou aquele político. Só se esse ou aquele político pisar muito na bola...
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